A Ufes abre inscrições nesta quarta-feira, 1 de fevereiro, para processo seletivo simplificado para contratação de professores substitutos. Ao todo, são oferecidas 23 vagas distribuídas entre oito centros da Universidade, localizados nos campi de Goiabeiras, Maruípe, São Mateus e Alegre. O prazo de inscrição vai até o dia 3 de fevereiro e a documentação exigida consiste em cópia do documento de identidade e curriculum vitae comprovado.
As pesquisas desenvolvidas há mais de dez anos pelo Projeto Muriqui - ES, coordenado pelo professor do departamento de Ciências Biológicas da Ufes Sérgio Lucena, são referências para estudar os casos de febre amarela que estão acometendo e matando os primatas que vivem em trechos da Mata Atlântica no leste do Espírito Santo e também em Minas Gerais. Isso porque entre os objetivos do projeto estão o monitoramento e estudo para preservação das espécies de macacos nas regiões serranas capixabas.
A Pró-Reitoria de Graduação (Prograd) da Ufes publicou em sua página na internet (www.prograd.ufes.br) o edital contendo as normas para acesso aos cursos de graduação da Universidade no primeiro e no segundo semestres de 2017, cuja seleção será feita por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu).
No edital (também anexado abaixo) estão informações sobre as etapas de seleção e matrícula, e número de vagas por curso.
Os professores Cristiana Losekann, coordenadora do Núcleo de Pesquisa e Extensão em Mobilizações Sociais da Ufes (Organon/Ufes) e Bruno Milanez, da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), lançaram o livro Desastre no Vale do Rio Doce - Antecedentes, impactos e ações sobre a destruição, que trata do desastre ambiental causado pela mineradora Samarco.
A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) divulgou no dia 30/12/2016, o resultado preliminar do edital lançado em abril deste ano para apoio a redes de pesquisas visando a recuperação da Bacia do Rio Doce.
Mais um ano se passou e renovam-se os sentimentos de FÉ e ESPERANÇA.
Muitos desafios foram postos à prova em 2016, perdas significativas que nos doem ainda e outros vencidos. Como manda a vida, outros objetivos foram lançados para 2017.
Tenhamos força e tranquilidade. Que nossos sentimentos de coragem, superação e justiça, possam estar presentes em nossos novos dias.
Queremos agradecer as experiências compartilhadas até aqui e esperamos contar com todos para chegar ao destino projetado.
A temática do refúgio faz parte dos estudos de cerca de três mil alunos de 15 universidades brasileiras, entre elas a Ufes. Esses dados foram divulgados pela Cátedra Sérgio Vieira de Mello (CSVM), que é promovida pela Agência da Organização das Nações Unidas (ONU) para Refugiados (ACNUR), no Brasil desde 2003, durante a I Conferência Latino-Americana e VII Seminário Nacional da Cátedra, que foi realizada na Universidade Federal do ABC (UFABC), em São Bernardo do Campo (SP), entre os dias 23 e 25 de novembro.
Neste sábado, 5 de novembro, completou-se um ano em que milhões de metros cúbicos de rejeitos de minério enlameiam o Rio Doce, desde Mariana, Minas Gerais, até a sua foz, no mar do Espírito Santo. O maior desastre socioambiental do país matou 19 pessoas, deixou desabrigadas as 236 famílias que viviam no povoado de Bento Rodrigues, em Mariana (MG), acabou com o sustento de ribeirinhos que viviam às margens do rio e dos pescadores do distrito de Regência (ES). No entanto, o Rio Doce não era apenas um meio de sustento para essas pessoas, era também sua referência sociocultural.